17 setembro, 2006



Tu és o sorriso da minha alma
O abraço afável que acalma
A minha agitação, o meu tormento
Sonolento no qual adormeço
Esquecendo qualquer essência de paixão
Que possa ainda perdurar
Neste meu coração
(Se ainda isso lhe podemos chamar...)

N
ão quero ser lamechas
Não quero correr o risco de perder
O efêmero tempo que tenho contigo,
Desejo apenas unicamente
Que me queiras ver,
Que queiras estar comigo;
Que me saibas escutar,
Que me saibas apreciar...

N
ão sei o que sinto
Contigo é tudo tão intenso
Que me sinto relaxado e tenso
Justo no mesmo segundo
No mesmo momento...
Mas é esse pensamento,
A tua imagem em mim
Que me faz sorrir sem fim,
Que me faz acreditar
Que tudo é possível
De se realizar...

2 comentários:

  1. E não se dizia nada!

    Grande Amigo! :(


    Mas cá deixo o meu parecer como sempre...

    Admiro os teus dizeres, que espelham a tua sensibilidade!

    Lindos Poemas para não variar!
    Que mais hei-de dizer, senão... Continua, segue os teus sonhos "acordado", deixando as fluir o teu ser em cada verso que escreves como forma de te realizares como humano, enriquecendo a alma a cada fim de um poema que sem dúvida será o principio de tantos outros!

    E sempre assim será.
    Nunca deixes de ser quem és, pois isso é um contributo exemplar para quem te admirará sempre enquanto deixares!

    Beijos e quando quiseres dá noticias...

    Fica bem.

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  2. onde é que eu ja vi este ramo....loooooooooooool..

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